✈️ Quando a Nova Função Começa… o Jogo Muda

Você já viveu isso? A empolgação de ser promovido ou contratado para um novo cargo — logo em seguida, é invadido por uma sensação estranha de estar no meio de um jogo com regras invisíveis? Regras que ninguém explicou, expectativas que ninguém verbalizou, e uma pressão absurda para mostrar resultado rápido?

Você não está sozinho. E, infelizmente, nem todos conseguem atravessar esse momento com sucesso: até 60% dos executivos fracassam nos primeiros 18 meses em uma nova função, segundo a Harvard Business Review.

A mensagem é clara:

Competência técnica, resultados entregues, networking  não garantem uma transição bem-sucedida. É estrutura emocional, estratégica e relacional para se adaptar com inteligência ao novo contexto.


🌪 Mudança x Transição: a diferença que muda tudo

Mudança é aquilo que vemos: o novo cargo, o novo crachá, a nova mesa. Transição é o que sentimos: a adaptação interna, emocional e psicológica que ocorre quando entramos em um novo ciclo de liderança.

E aqui está o ponto de ruptura: Líderes preparados para a mudança, mas despreparados para a transição, tropeçam onde menos esperavam.

E tropeçam porque:

  • Tentam mostrar valor rápido demais.
  • Ignoram a cultura e os relacionamentos informais.
  • Repetem fórmulas antigas em realidades novas.
  • Se isolam emocionalmente.
  • Tratam o “período de experiência” como fim, e não como largada.

🦋 O programa UR Butterfly: uma decolagem com estratégia

O UR Butterfly nasceu exatamente para isso.

Ele não é uma mentoria de carreira. É um programa de facilitação de transições, feito para líderes que acabaram de aterrissar e precisam decolar.

Enquanto outras mentorias ajudam a mudar de emprego, o UR Butterfly ajuda a mudar o jogo dentro da nova posição.

🎯 Liderar uma transição exige três frentes

O programa foca em três pilares que fazem toda a diferença nos primeiros 90 a 120 dias:

  1. Entender o contexto – Cultura, poder, clima, narrativa e momento organizacional.
  2. Reforçar a identidade do líder – Autoconfiança, clareza, presença e posicionamento.
  3. Construir influência e relacionamento – Para não apenas chegar, mas ser aceito, escutado e respeitado.

💡 O líder não precisa improvisar no momento mais crítico da carreira

A grande pergunta não é “Será que eu dou conta?” Mas sim: “Estou me transformando o suficiente para entregar o que esse novo contexto exige?”

Você pode improvisar — e pagar o preço. Ou pode atravessar esse momento com estratégia, suporte e inteligência.

No fim das contas, a escolha é sempre um ato de liderança.